EU VIM DE LÁ
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"Eu vim de lá, eu vim de lá pequenininho...
Alguém me avisou pra pisar nesse chão devagarinho..."
Como já dizia a canção da poetisa, autora e primeira mulher intérprete das escolas de samba do Rio de Janeiro; a famosa enfermeira - desbravando no respeito aos pacientes "loucos" - e Assistente Social, Dona Ivone Lara.
Meu percurso nesta escrita conta dois lados: um sobre a existência humana e a relação dos lugares de passagem e, outro, sobre a minha relação com a Umbanda.
Tenho lembranças infantis de acompanhar meu pai a um lugar que eu me sentia bem, embora não entendesse o que era, me trazia paz. Dias de Cosme e Damião era uma festa. Não distante, mas sim, conjuntamente; fazia catecismo, participava do coral infantil e teatro da igreja (olha eu brincando com as artes, novinha).
Minha primeira peça foi Pluft o fantasminha. Curioso para uma psicanalista por desejo que ainda não atravessou o Fantasma.
Fiquei em latência na Umbanda e só na vida adulta, na companhia do meu ex marido (meu melhor amigo) que retomei ativamente na cambonagem. Essa vivência me transmite a existência. Existência que transmite cautela e respeito em nossas caminhadas.
Acrescentar a existência do aqui e agora e proporcionar novo mundo e novo viver.
E aqui estou, desbravando nova caminhada, com respeito aos que vieram antes de mim e cautela no meu agir.
Assim, caminho no tempo: observo, compreendo e, bem depois, concluo.
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Há um lá do qual viemos, desde pequenininhos e que, durante a vida, vamos nos distanciando até entendermos que esse lá ancorou nosso caminho.
Namastê!
"Essa vivência me transmite a existência. Existência que transmite cautela e respeito em nossas caminhadas." (Uau!)
Cautela e respeito que devem ser a mensagem de qualquer caminhada de fé e amor, pois, do contrário, será em vão o caminhar.