MIGALHAS
- JUNIA CARVALHO
- 15 de abr. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 20 de mai. de 2024

Quando à espreita do outro estou,
meu ser se cala,
Minha voz embarga, emudece.
O meu corpo desfalece, perde o vigor,
Quando o “ carinho” machuca e o “elogio” maltrata…
Será o amor ou uma forma adoecida, distorcida de amar?
Quando no escuro estou, o mundo se restringe.
O meu choro vira fala, minha voz, se cala..
O meu olhar entristece,
Minha alma padece,
Em um labirinto estou.
Sim, neste momento não existe saída!
Ficar, permanecer, se torna o melhor remédio!
Remediar, o que já não tem crédito - me vejo em débito.
Em débito de mim!
Afinal, o outro se torna grande e, do lado de cá, passa a sucumbir-se à.
A não viver
A não florescer,
A não se reconhecer,
A conversa não é devagarinho, O beijo é sem carinho..
Refém eu estou.
Preso ao desamor se deflagrou.
Tristeza e angústia, predominam o cenário da história.
Mas em um movimento de glória,
O sol pode voltar a brilhar,
O sorriso pode estampar,
O ir e vir retornar,
As marcas do machucar, podem acabar.
O eu pode amar,
O corpo arrepiar,
Mas, se permita seguir,
O tudo passa a fluir,
O basta precisa acontecer!
O autoamor reviver.
Vem! Se dê essa chance! Não se desbanque! Banque! Banque a vida!
Banque a volta.
A volta do sorrir!
Estamos aqui! O mundo está à sua espera!
Saiba que, aos olhos certos, você é um presente valioso.
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Se permita seguir. Sempre! Beijocas, Carla Kirilos
O sol volta a brilhar quando reconhecemos os laços que nos prendem e nos dispomos a romper tais laços rumo à liberdade. "Mas, se permita seguir,
O tudo passa a fluir,
O basta precisa acontecer!"
Sim, só seremos valiosos quando os olhos do outro forem os olhos certos.
Namastê!