O QUE APRENDI COM O PASSADO?
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Um dia, li a seguinte frase: “Nunca se defina pelo seu passado, ele foi uma lição, não uma sentença de vida”.
A partir deste pensamento, passei a me olhar com mais indulgência, dando o devido desconto às minhas faltas, sou um ser em construção, não vou sofrer em demasia por causa dos meus erros, pois, o meu desejo de não repeti-los é muito mais forte dentro de mim. Enquanto me sentir culpada, com certeza, mostrarei arrependimento e suportarei as palavras de repreensão que ouvir. No entanto, para não sofrer mais, vigiarei, orarei e me educarei no amor com sabedoria e gentileza.
As pessoas mais gentis não nascem assim, elas se tornaram assim, a partir de suas escolhas. As pessoas mais gentis não existem, apenas, escolhem suavizar-se quando as circunstâncias tentaram endurecê-las, escolhem acreditar na bondade porque viram em primeira mão que a compaixão é necessária, que a ternura é muito importante. Portanto, mesmo falível, manterei viva a certeza de possuir todos os recursos para eliminar meus pontos fracos, retificar as minhas faltas e modificar minha conduta para melhor. Meus erros são meus professores e, por isso mesmo, com amor, procurarei não repeti-los. O passado, com sua carga de experiências e lições, serve como um referencial valioso para orientar nossas escolhas e ações no momento presente.
Beta Lotti escreveu: “A gente é tipo flor, só cresce se estiver no lugar certo. E quando você encontra o seu lugar, algo especial acontece e você floresce. Isso não é sobre crescer, mas sobre não adoecer para tentar se encaixar em lugares que só te murcham." Eu me sentia assim, murcha e inadequada, não me encaixava em lugar algum. Isto, porque não percebia que o melhor lugar em que eu deveria ficar era dentro de mim mesma e me aceitar como sou.
E você? Como lida com seu passado?
Conte para mim. Vou adorar saber.
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Carmen, que texto profundo, singelo e verdadeiro! O passado nos ensina, por isso às vezes dizemos "se naquela época eu tivesse a mente de hoje"! É que amadurecemos, aprendemos com as vivências e nos refinamos. Que bom que seja assim! Que pena que nem todos têm olhos para ver a si mesmo.
Oi Carmem, me identifiquei muito com seu texto. Às vezes, penso assim: porque as pessoas bacanas, importantes, familiares e amigos que amo, morrem? Sofro muito. Amo a vida, a natureza, a literatura, minha família, amigos e o conhecimento. Seu texto me fez muito bem. Do passado só recordo dos momentos maravilhosos que recebi. Sou muito grata a Deus.
Que linda reflexão!
Somos um processo de mudanças que cria, destrói, reconstrói, ensina, engrandece…
Somos caminhantes em busca de referenciais valiosos.
Namastê!