PRIMEIRA DANÇA
- JUNIA CARVALHO
- 19 de jun. de 2024
- 1 min de leitura

Quando a minha história esbarrar com a sua, construiremos a nossa.
Quando o buscar levar a alguém, o movimento virá.
A troca acontecerá…
A melodia instaura um belo bailar...
Bailar o ouvir, o perceber, o ser, o partilhar, o individuar... o conversar.
Ahh… a conversa ao pé do ouvido, coisa melhor não há.
No encontro,
O cheiro que fica…
O corpo que arrepia…
O coração palpita. Transpira.
A respiração acelera.
Lá fora, nada mais importa
O tudo se transforma em penumbra
Corpo com corpo,
Num contorno,
A energia envolve,
Um ruído,
O silêncio,
O suor…
Em uma dança sincrônica, satisfazemos em nós,
No embaraço, o desfaço e o refaço..
Num deleite o saborear a dois.
A dois, quanta coisa linda pode ser construída, sentida, percebida, usufruída.
Seja você na primeira dança.
Seja real.
Seja o aprender.
Receba o amar.
Receba o que o outro pode dar.
Enamorar…
Não se esqueça de deixar um comentário, e seguir nossas redes sociais:

Vamos dançar? Há coisa melhor para a alma? Parabéns! Beijocas, Carla Kirilos
Seus versos são belos, suaves! Bela dança coreografada em palavras!
A forma como seu texto fala de um relacionamento, homem e mulher, o sexo como entendi, demonstra sua pureza , o seguimento da vida na terra. Tanto para gerar como manter um casal unido e feliz. Para mim, o sexo é sagrado e não profano do jeito explorado nos dias de hoje. Muitos o conhecem e usam quando estupram crianças, jovens e mulheres sem o mínimo de respeito e amor. Sexo é vida, amor. Mas, últimamente está virando ódio.
Eis um encontro que deixa saudade, porque ele cega a ponto de nos fazer acreditar que lá fora nada mais importa.
Namastê!