QUANTO DE TUDO
Mora em mim um desejo profundo
Ideias de um mundo que não tem fim.
Mora em mim a grandeza da alma, que nasce da pequenez do inteiro existir.
Mora em mim o imenso anseio por ser, muito mais do que ter.
Mora em mim um deserto infinito, o mar de cristais que reluz delírios de sentimentos.
Moram em mim corações, que florescem ao meu redor e brilham em mim, como estrelas no céu.
O brilho que faz morada em mim e escorre por meus pés, iluminando meu caminhar.
O convite que chega, e eu lá, com leveza, me disponho a morar.
O convite que entrego, quando alguns sem temor, me devolvem amor e em mim vêm morar.
Quanto de tudo eu convido a morar em mim?
Quanto de tudo escolho sem duvidar?
Talvez, mais do que deveria, mais do que poderia sustentar.
O que tens permitido morar em ti?
Onde tens encontrado morada?
Certa de que o amor é o fator que determina o quê ou quem vem morar
Mergulho em mim a saber, ser essencial escolher, a quê ou a quem amar.
Gratidão por ler até aqui!
Com amor.
Até breve!
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Um poema que entrega e intriga: o que deixamos morar em nós e onde escolhemos habitar, faz toda a diferença em como respondemos às questões da existência!
“Quanto de tudo escolho sem duvidar.?” Taí uma pergunta que está me fazendo pensar. Beijocas, Carla Kirilos
Parabéns filha acho q esse é o que mais gostei
Siga em frente
Textos sempre impecáveis e cheios de amor.
Que lindo poema, Rúbia. O convite pra alguma coisa tem a mesma dimensão dos valores do convidado. Então, não deve ser rejeitado.